Os 15 países do mundo com a gasolina mais barata.

Veja alguns países que você paga menos de R$ 2,00 para completar o tanque do seu carro.

O carro de luxo da Citroen chegou!

O perfil é “forte”, com linha de cintura elevada e teto em arco.

Dilma Rousseff sancionou novas regras para a Lei Seca

Agora a multa dobra na primeira autuação e dobra novamente na reincidência.

A nova têndencia dos câmbios é chamada de CVT!

Trata-se de uma transmissão que consome 10% menos combustível.

Sucessora da Kombi deve chegar em 2013!

O automóvel será bem equipado e terá 204cv.


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O Antes e o Depois do Salão do Automóvel

Vejam que Diferença!!!
Salão do Automóvel em 1979 (ANTES)


 

 

 

 

 

 





                                Salão do Automóvel em 2009 (DEPOIS)


 

 

 

 

 

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Dicas para Lavar e Cuidar do seu Carro


Lavando
Inicialmente esguiche bastante água sobre o carro, para remover a poeira. Misture 100ml de xampu para carro de boa qualidade em 5 ou 6 litros de água, agitando até formar espuma. Com um pano limpo ou uma luva de lavar carros, comece a lavagem por cima, ou seja, capota, capô, laterais, pára-lamas até chegar nas partes inferiores, que é aonde se acumulam mais sujeiras. Procure lavar o carro por partes e enxaguar em seguida, evitando assim, manchas na pintura ( não se esqueça de remover toda a espuma). Por último lave rodas e pneus. Terminada a lavagem, enxugue bem com uma flanela ou pano, não se esquecendo de enxugar as partes internas das portas.

Polindo
Antes d polir ou encerar, o carro deve estar bem lavado e livre de poeiras. O veículo só deve ser polido quando a pintura estiver (queimada), isto é... fosca. Neste caso, use massa para polir extra fina ( massa grossa é para uso profissional ). Inicie, colocando com os dedos, pequenas quantidades de massa sobre a peça a ser polida. Em seguida, com um algodão ( aqueles que são vendidos para encerar o carro ) espalhe bem, esfregando em movimentos horizontais, até obter o brilho desejado. Agora com outro pedaço de algodão limpo ou com uma flanela, dê uma limpada na parte polida. A tinta que sai no algodão durante o polimento, não é nada mais é do que tinta queimada que a massa removeu, então não precisa ficar preocupado. Após polir o veículo é necessário encerá-lo para dar maior brilho, fazendo assim uma proteção ao polimento.

Encerando
Você deve encerar seu carro se a pintura estiver regular ou boa. Se estiver muito queimada, é necessário polir primeiro. A cera líquida é mais fácil de polir e remover. Comece espalhando bem a cera em pequenas quantidades com algodão em movimentos circulares (encere uma parte de cada vez). Deixe secar e dê um brilho com uma flanela seca e limpa ou com algodão hidrófilo (apropriado para polimento). Repita a operação sempre com o lado limpo da flanela ou algodão até remove toda a cera e obter o brilho desejado.

Acabamentos


Pneus: utilize apenas produtos derivados de glicerina, jamais passe derivados de petróleo nos pneus ou demais compostos de borracha.


Painel : utilize um pano úmido limpo ou caso queira dar um brilho, passe silicone líquido com esponja macia.

Vidros : é o último item na lavagem. Use limpa vidros ou uma solução de álcool (50%) e vinagre (50%) que serve para eliminar manchas e gordura.


Dicas do Sidelsky :


- Na lavagem, não utilize detergentes derivados de petróleo, sabão em pó ou saponáceos, porque tais produtos causam sérios problemas à pintura.

- Nunca lave o carro sob sol ou com a lataria quente, assim como também nunca deixe secá-lo sob as mesmas condições. Você estará evitando manchas na pintura.

- Sempre que for polir ou encerar o carro, sempre faça na sombra.


Aprenda a fazer os famosos PRETINHOS para o Pneu de seu carro...e uma dica especial para dar brilho ao Parachoque e Retrovisores pretos!


Segue ai uma receita que eu uso nos pneus:


Glicerina líquida = 1 frasco (em média 4 a 5 reais)
Álcool gel/líquido (2/4 do frasco de glicerina)

Misture os ingredientes e Aplique nos pneus.
Fica otimo, dura bastante, não fica tanta meleca quanto aqueles que usam açúcar!
Não resseca o pneu!

Dica para Parachoques e Retrovisores pretos:


Use vaselina líquida!

Vá aplicando na esponja e espalhando.... não coloque exageradamente ok?!
Caso aplicar demais, é só retirar o excesso com um pano!


Quer aumentar a vida do seu motor ??? Então siga essas dicas...


Confira sete dicas simples para aumentar a vida do seu motor: 

1. Mesmo no inverno, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade.

2. Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível.

3. Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor frio.

4. Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante.

5. Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.

6. A manutenção do filtro de óleo deve ser feita conforme a recomendação do fabricante do veículo, porém é desejável que a cada troca de óleo se faça também a troca do filtro.

7. Recomenda-se trocar o filtro de ar a cada 15 a 20 mil quilômetros, ou conforme orientação do fabricante. Já em locais de grande concentração de poeira, esta troca deve ser mais freqüente, uma vez que evita consumo excessivo de combustível e baixo rendimento do motor.

Dicas Importantes

O que fazer quando o pára-brisa quebra?
É comum na estrada uma pedra bater no pára-brisa e estilhaçar o vidro, deixando o motorista sem visibilidade. Se isso acontecer, conduza o veículo para o acostamento. Cubra o painel com um jornal (papelão ou toalha) e com um sapato e a mão protegida por uma flanela, vá batendo no pára-brisa até remover todos os fragmentos. Depois, com cuidado, retire o jornal e jogue fora todos os estilhaços. Limpe os resíduos do painel e dos bancos para não se cortar. Então, feche todos os vidros e siga -devagar- até o posto mais próximo. Lá, dê uma boa aspirada no interior do veículo. Depois vá até a oficina ou revenda mais próxima para fazer a troca do vidro.


Manutenção preventiva
Antes de viajar não esqueça de verificar o seu carro. Fizemos uma lista com os serviços mais importantes a serem feitos antes de uma viagem: Fluido de reservatório do radiador; água do reservatório do limpador de pára-brisa; Palhetas de limpar o pára-brisa; Nível de óleo do motor; Filtro de óleo; Filtro de ar; Limpeza dos bicos injetores; Limpeza e ajuste do carturador; Pastilhas e lonas de freios; Estados dos pneus; Alinhamento; Balanceamento; Luzes de sinalização e iluminação. A diferença entre uma boa viagem e uma viagem frustrada pode depender dessas simples verificações. Um carro em dia com sua manutenção proporciona mais segurança para você e para os outros.


O barato sai caro!
Economizar com alinhamento e balanceamento acaba fazendo com que os pneus se desgastem de uma forma incorreta tendo que trocar antes da hora. Também pode causar instabilidade no carro provocando acidentes; Economizar com fluido de radiador colocando apenas água faz com que todo o sistema de refrigeração fique corroído e sujo comprometendo o resfriamento e a durabilidade do motor; Não completar o óleo é uma das formas mais fáceis de destruir um motor, a lubrificação deficiente ou óleo velho provoca atrito entre as peças móveis, troque o óleo e o filtro sempre como manda no manual do seu carro; Filtro de ar sujo faz seu carro andar menos, já que ele tem dificuldades de aspirar o ar, com esse esforço ele gasta mais combustível e pode admitir impurezas no ar diminuindo a durabilidade do motor; Não limpas os bicos injetores do motor faz com que o motor ande menos, devido à mistura mais pobre o motor aquece e pode simplesmente fundir de uma hora para outra; Se as bastilhas de freios não forem trocadas até seu limite as pinças que empurram as pastilhas vão encostar no disco fazendo com que seja riscado e destruído, podem provocar o travamento instantâneo das rodas e causar acidentes; Não trocar as lâmpadas de iluminação queimadas pode causar acidentes, pois de noite é importante enxergar o caminho como também ser enxergado pelos outros motoristas. Carros com lâmpadas queimadas são multados.


Dicas para deixar seu carro mais tunado
Aplique insul-film; Monte seu hallmerter; Deixe os pneus sempre brilhando; Tire o emblema e a marca da concessionária; Faça uma coluna preta entre os vidros da porta.


Economise seu dinheiro protegendo os pneus do seu carro do desgaste irregular
Alinhamento, rodízio, balanceamento e calibragem, são serviços que devem fazer parte da manutenção periodica do veiculo para garantir a durabilidade dos pneus e segurança do seu carro. A falta de alinhamento de direção é a grande causa de desgaste irregular na banda de rodagem. O recomendado e fazer alinhamento e balanceamento dos pneus a cada 10 mil quilometros, já o rodízio a cada 5 mil quilometros. O desgaste da parte inferior interna é a mais dificil de ser identificada pelo dono do carro, porém em uma oficina quando se levanta o carro pode-se verificar facilmente o estado dos pneus, as vezes eles já estão no arame e o motorista não percebe. A calibragem deve ser correta, pois se estiver abaixo do normal o desgaste será nas bordas do pneu, e se estiver acima, o desgaste será no centro. A forma de conduzir o carro também interfere no desgaste do pneu, com arrancadas e frenagens bruscas, não deixe para freiar em cima da hora, se o farol esta fechado vá diminuindo a velocidade suavimente, isso pode ajudar a economizar muito os pneus do seu carro.


Profundidade dos sulcos dos pneus
Desenhados para escoar a água em contato com a banda de rodagem, os sulcos dos pneus devem manter uma profundidade mínima de 1,6mm. Abaixo dessa medida, passam a perder a aderência quando em contato com o chão molhado ou em condições de baixo atrito. Além disso, carros com pneus lisos estão sujeitos a multa na estrada. Alguns modelos de pneus vêm com indicador de desgaste, em geral uma marca gravada ou marca de tinta na borracha. Por isso, não se esqueça de fazer o rodízio de pneus a cada 10 mil km - para tornar o desgaste mais uniforme- e não hesite em trocá-los quando estiverem gastos.

Como verificar a calibragem dos pneus
Verifique a calibragem dos pneus semanalmente. Ela deve ser checada sempre com os pneus frios, de preferência pela manhã, no posto mais próximo de sua casa, assim que começar a rodar. A explicação é simples: quando o carro está em movimento o atrito da roda com o piso aquece os pneus. Isso aumenta o volume interno de ar e faz com que a pressão se eleve. Qualquer calibragem nessas condições, vai apontar uma medição alterada.

Tirando o máximo proveito do motor
Dirigir carro popular exige uma conduta diferente da usada em outros modelos. Com 1.000 cc, esses carrinhos exigem o uso excessivo do acelerador e frequentes reduções de marchas para acompanhar os demais veículos. Para extrair o máximo rendimento de um popular na estrada, mantenha sempre rotações elevadas, esticando bem todas as marchas. Atualmente, a maioria dos populares equipados com injeção eletrônica traz um dispositivo que corta a ignição/alimentação quando a rotação atinge seu limite, evitando danos ao motor.

Como utilizar melhor os retrovisores
Retrovisores servem para auxiliar em manobras, nas mudanças de direção e para ver os veículos que vão ultrapassá-lo. Apesar de ter a mesma função, eles apresentam algumas diferenças entre si: os laterais, por exemplo, exibem os veículos em uma proporcão menor que a do central. Esta distorção da imagem pode confundir o motorista na hora de avaliar a distância real em relação ao carro que vem atrás. Além disso, os espelhos laterais têm uma zona morta (campo visual neutro), que esconde o veículo de trás quando este se aproxima muito de seu carro, durante a ultrapassagem. Cuidado para não ser surpreendido pelo outro veículo que passa ao seu lado quando decidir mudar de faixa.

Marcando sua posição na estrada
Ver e ser visto é o código de segurança nas estradas. Está comprovado: manter os faróis acesos de dia, durante toda a viagem, ajuda a reduzir os riscos de envolvimento em acidentes. Muito mais que no trânsito, nas rodovias -onde se trafega em velocidades elevadas- é fundamental sinalizar todas as suas manobras. Sempre que for ultrapassar algum veículo acione a seta (pisca-pisca) e deixe-a ligada. Antes de passar por caminhões e ônibus, dê uma leve piscada de farol ou um toque na buzina. Em caso de chuva forte ou névoa, ligue a luz traseira de neblina para marcar a sua posição na estrada.

Dirigindo sob neblina intensa
No inverno aumenta a incidência de neblina nas estradas, principalmente durante a madrugada e parte da manhã. Um recurso que alguns motoristas adotam é ligar o farol alto, mas em vez de ajudar eles só prejudicam a visibilidade. O correto é utilizar os faróis baixos, ou melhor ainda, apenas os faróis de neblina (se houver). Quando mais baixo for o foco, melhor será a visualização da pista. Em alguns modelos, com regulagem elétrica de faróis, uma alternativa é orientar o facho na posição mais baixa possível. Não esqueça de acionar também a luz traseira de neblina, se houver esse dispositivo em seu carro.

Combatendo o sono em viagens
O sono é um inimigo dos motoristas. Ele costuma ser implacável nas viagens mais longas, quando se fica longas horas sentado, ao volante. Para combater o sono, faça uma parada a cada duas horas. Procure caminhar enquanto descansa. Lave o rosto e a nuca com água fria, depois tome um café e a seguir uma coca-cola (ambos são estimulantes). Compre alguns chicletes para mascar enquanto guia; eles o manterão ocupado e acordado. Dirija com as janelas semi-abertas e oriente o fluxo da circulação do ar (sempre frio) para o rosto. Ligue o rádio e aproveite para movimentar as pernas nas descidas. Se tudo isso não resolver, encoste o carro em um local seguro (posto ou hotel) e durma por algumas horas.

Como evitar imprevistos e acidentes
Antecipar surpresas é outra regra fundamental nas estradas. Além de concentrar a atenção nas lanternas de freio dos veículos, procure olhar através dos vidros dos carros para ver o que acontece à sua frente. Fuja da traseira de caminhões, ônibus ou furgões, que obstruam a sua visão. Sempre que possível dirija sua atenção para ver o que ocorre a 500 metros ou um quilômetro adiante na pista. Além de se precaver de eventuais surpresas, você terá tempo suficiente para sinalizar ou reduzir progressivamente a velocidade em caso de acidente.

Mantendo distância segura de outros carros
Quando trafegar em rodovias mantenha uma distância acima de 40 metros em relação ao veículo da frente. Esse espaço é o que você precisará para imobilizar seu carro numa frenagem de emergência a 80 km/h. Rodando a 100 km/h essa distância sobe para mais de 60 metros. E assim progressivamente. Um meio mais prático para aferir a distância correta é manter dois segundos de diferença em relação ao carro da frente. Esse espaço pode ser calculado em movimento: quando o automóvel da frente passar por uma placa, conte 1001 e 1002 (equivalente ao tempo decorrido de dois segundos). Ao terminar a contagem, seu automóvel deverá estar cruzando o mesmo marco.

Como conviver com os caminhões nas estradas
Os caminhões sempre foram um problema para os carros de passeio nas estradas. Quando não estão se arrastando pelo asfalto, estão grudados na sua traseira, em alta velocidade, como se fossem jogar seu veículo para fora da pista. Por isso eles devem ser respeitados. Fique sempre de olho no retrovisor. Se um deles vier na sua cola, dê logo passagem. Evite ultrapassar esses veículos durante as curvas e também nas descidas. Deixe para fazer isso apenas nas subidas. Redobre os cuidados quando for passar um comboio deles num aclive. Para não perder velocidade, eles se lançam na faixa da esquerda subitamente, geralmente sem sinalizar. Nesse caso mostre sua intenção piscando sucessivamente o farol e acionando a buzina.

Evitando assaltos na rodovia
Ao trafegar à noite por rodovias deve-se ficar atento aos assaltos. Quando precisar parar, faça-o em lugar seguro, como em postos de gasolina. Cuidado com pedras arremessadas de viadutos ou passarelas, ou mesmo pedras e tábuas com objetos pontiagudos colocados na pista. Se algum objeto atingir seu pára-brisa ou um pneu estourar repentinamente nessas condições, não pare o carro. Pode ser uma armadilha preparada por assaltantes. Continue rodando (em baixa velocidade) por alguns quilômetros até achar o posto de abastecimento ou de polícia rodoviária mais próximo. Um vidro ou um pneu estourado, com certeza, valem menos que uma vida.

O que fazer quando há animais na pista
Quando se viaja é comum o motorista ser surpreendido por animais na pista e ter de fazer uma manobra arriscada para não atropelá-los. As vítimas mais frequentes são os cachorros, que costumam ter reações imprevisíveis ou voltar ao ponto do qual partiram. Ao avistar um cachorro no acostamento, reduza a velocidade e sinalize para os carros que vêm atrás, pois é bem provável que cruze à sua frente e você tenha que frear bruscamente. O mesmo procedimento deve ser tomado em relação a gado e cavalos. Nesse caso, passe sempre por trás do animal. Explicação: eles têm reações mais lentas e demoram para mudar de direção. Uma batida contra um cavalo pode destruir um veículo e vitimar fatalmente seus ocupantes.

Como proceder em acidentes
Dois carros acabam de colidir alguns metros à sua frente. Feridas e zonzas, as vítimas ficam dentro do carro, sem reação. Como proceder? Primeira providência: sinalize o local. Acione o pisca-alerta ou coloque galhos e triângulo de segurança junto a pista, a cerca de 100 metros de distância, para chamar a atenção dos veículos e evitar outros acidentes. Peça para algum motorista acionar -pessoalmente ou pelo celular- a polícia ou a equipe de resgate. Não tente remover as vítimas, principalmente se estiverem presas às ferragens. Tentar retirá-las do carro, pode agravar ainda mais os ferimentos. Uma costela ou osso rompido pode perfurar algum outro órgão e provocar até a morte da pessoa.

Como acionar e ajudar a polícia rodoviária
O telefone celular pode ser um grande aliado nas estradas, auxiliando não só no caso de quebra mecânica como também na comunicação de ocorrências e acidentes. Enchentes, desmoronamentos, colisões, assalto, presença de animais na pista e até casos de direção perigosa podem ser comunicados ao posto de comando da concessionária da rodovia ou à polícia rodoviária através dos números de telefones de emergência, divulgados por placas afixadas ao longo da pista.

Cuidados ao usar carros com air bag
O air bag sozinho não faz milagres. Para ser eficiente ele precisa ser utilizado em conjunto com os cintos de segurança. Quando dirigir um carro com air bag, evite portar objetos cortantes ou perfurantes nos bolsos da camisa, como chaves, canetas, óculos etc. Em uma eventual colisão, o choque da bolsa de ar contra o corpo, pode provocar sérios ferimentos. O mesmo vale para os fumantes. Nesse caso, além do risco de engolir o cigarro ou o charuto e sofrer queimaduras, a brasa pode furar a bolsa inflável, impedindo-a de amortecer o impacto do corpo contra o volante.

Como atravessar locais alagados
Quem já não ficou retido em um alagamento? Antes de colocar o carro na água, verifique as condições e a distância a ser atravessada. Só cruze o local se o nível da água estiver abaixo da metade da roda. Mesmo assim é preciso muito cuidado. Engate a primeira marcha e mantenha aceleração constante, sem tirar o pé do acelerador, para a água não entrar no sistema de escapamento. Durante a travessia ande bem devagar. Se correr, há o risco da água ser lançada para dentro do cofre e gerar uma pane no sistema elétrico, fazendo o motor apagar. Outro risco mais sério: o bocal do filtro de ar pode sugar essa água para dentro dos cilindros e provocar um calço hidráulico, travando os pistões e danificando irremediavelmente o motor.

Enfrentando temporal na estrada
Copas de árvores se agitando de um lado para outro é sinal de ventos fortes. Reduza a velocidade na estrada e fique preparado para surpresas. Seu carro pode ser envolvido a qualquer momento por uma tempestade, chuva de grazino ou vendaval. No início, as gotas de chuva se misturam à poeira do asfalto e deixam o piso bastante escorregadio. Quando caírem os primeiros pingos de água acenda os faróis e acione os limpadores de pára-brisa. Se a tormenta se intensificar evite estacionar no acostamento. Procure um local seguro, como uma área de descanso para parar o carro. Atenção: os vendavais costumam jogar galhos na pista e provocar danos aos veículos.

Como evitar embaçamento dos vidros
O embaçamento dos vidros costuma ser um problema em dias de chuvas fortes ou muito frios. Ele ocorre devido a grande diferença entre as temperaturas externa e da cabine do veículo. Para melhorar a visibilidade feche todos os vidros, ligue o ar-condicionado e acione o desembaçador elétrico traseiro. Nos modelos sem esses equipamentos, a recomendação é abrir um pouco os vidros e deixar o ar externo circular pelo carro. Se isso não estiver resolvendo, pare num posto e compre um líquido desembaçante. Com um pano macio, aplique um pouco desse produto nas partes interna e externa dos vidros. Você perceberá que a visibilidade irá melhorar.

Como reduzir os efeitos da aquaplanagem
Uma situação muito comum nas estradas em dias de chuva é o acúmulo de água sobre a pista. Quando o carro passa em velocidade sobre essas poças gigantes, se forma uma pelicula de água entre a roda e o asfalto e o pneu perde momentaneamente o contato com o piso, deixando o carro descontrolado. Quando for surpreendido por uma situação dessas, mantenha a direção firme e evite frear, apenas tire o pé do acelerador. Logo você sentirá a direção voltar para seu controle.

Fonte: http://www.dicas-tuning.com/dicasimportantes.html

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Dicas sobre o Arrefecimento Automotivo


O Sistema de arrefecimento é o sistema que controla a temperatura.

Nos automóveis mais antigos existia somente a preocupação de se dissipar o calor gerado pelo motor, mas nos atuais devido ao gerenciamento eletrônico do motor qualquer mudança na sua temperatura é alterado a quantidade de combustível injetado e o ponto de ignição.
Portanto quando o sistema de arrefecimento trabalha na temperatura ideal o motor terá maior durabilidade, menor desgaste e atrito, maior economia de combustível, menos manutenção, emitirá menos poluentes e aumentará seu desempenho.

Funcionamento:
O líquido de arrefecimento circula sob pressão por todas as partes internas das galerias de água do motor. A bomba d’água é responsável pela circulação da água por todo este circuito. Normalmente a bomba é do tipo rotativo, que geralmente é acionada pelo motor através da correia. O líquido de arrefecimento em seu percurso passa por diversos canais dentro do bloco motor, cabeçote, mangueiras efetuando assim a troca de calor. Porém enquanto a temperatura desse motor for baixa (motor frio), este circuito de circulação permanecerá fechado até que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento, e a partir deste instante a válvula termostática iniciará o processo de troca do líquido de arrefecimento.

Vamos aos Componentes:

Bomba d’água: 
Bombeia o líquido de arrefecimento fazendo circular no sistema, geralmente é acionada pela correia junto com o alternador.

Radiador: 
Quando o líquido de arrefecimento passar por ele perde calor, baixando a sua temperatura e conseqüentemente a do motor.

Válvula Termostática: 

Bloqueia ou desvia o ciclo do líquido, para não passar pelo radiador enquanto o motor não estiver na temperatura de trabalho. Quando o motor estiver na sua temperatura de trabalho a válvula se abre permitindo a passagem do líquido para o radiador. A válvula termostática antiga possui acionamento mecânico e em alguns automóveis já estão sendo fabricados com válvula termostática elétrica controlada pela central de injeção eletrônica.

Ventoinha: Sistema de passagem de ar forçado



Utilizado para forçar a passagem de ar pelo radiador quando o automóvel estiver em baixa velocidade. O mais antigo é uma hélice acoplada a bomba que gira em uma rotação proporcional a do motor, nos mais modernos é utilizado um eletroventilador (motor elétrico com uma hélice) e em caminhões é utilizado o mesmo sistema antigo com uma embreagem (denominada Visgo) entre a hélice e a bomba que diminui a velocidade da hélice com temperaturas menores.

Mangueiras: 
Faz a conexão entre os componentes do sistema.

Dicas Importantes:
Para um bom funcionamento, verifique semanalmente o nível da água no reservatório, com o carro frio. Se tiver que completar o nível utilize sempre água filtrada e aditivo, na proporção indicada no manual do proprietário.

Atenção ao abrir o reservatório com o motor ainda quente, pois a água estará em alta temperatura e sob pressão, podendo causar queimaduras.

Alguns fabricantes indicam que se faça uma limpeza total do sistema todo ano, numa oficina especializada e de sua confiança.

Um Guia Sobre Pneus

Todo pneu traz em suas laterais uma grande quantidade de informações, que são muito úteis tanto para sua escolha como também para sua correta aplicação e ação.

1. Como saber a idade do pneu?
Para saber a idade ou data de fabricação do seu pneu será necessário ler o código DOT que vem estampado no seu pneu. DOT (Department of Transportation), informa que o pneu está conforme os regulamentos DOT dos Estados Unidos. O código começa com as letras DOT seguido por duas letras e o número que representa a fábrica onde foi produzido. Depois deverá conter uma sequência numérica de quatro dígitos como mostra o exemplo a baixo:




Esta sequência numérica que está destacada na imagem acima é o código que identifica a data de fabricação do pneu, os primeiros dois dígitos são a semana da fabricação (lembre-se que há 52 semanas em um ano), e os últimos dois dígitos representam o ano.



Exemplo: DOT XL 1012

10 é a semana 10 do ano.

12 é o ano 2012.



2. Quantos anos duram um pneu?
O tempo de vida de um pneu é medido por sua quilometragem, tendo isso como base é importante considerar que o tipo de piso, modo de condução, calibragem correta, temperatura, acompanhamento técnico (alinhamento/balanceamentos/rodizios), serão fatores determinantes para um melhor rendimento quilométrico.



3. Quantos anos de garantia tem um pneu?
O tempo de garantia de um pneu é de 5 anos tendo início na data da emissão da Nota Fiscal de compra. Para fazer uso da garantia será necessário estar de acordo com o termos de garantia do fabricante e estar de posse da Nota Fiscal de compra, sem a Nota, o prazo de garantia passará a ser contado a partir da data de fabricação do pneu.

4. Como saber se está na hora de trocar meu pneu?
Segundo a Resolução 558/80 do Contran, carros equipados com pneus que apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança comprometida. As consequências podem ser:

- Maior risco de estouro do pneu.

- Instabilidade do veículo em pistas molhadas, devido à aquaplanagem.

- Aumento da possibilidade de derrapar, principalmente em curvas.

- O veículo solicita um maior espaço para executar uma frenagem segura.

- O veículo poderá ser apreendido se parado numa inspeção policial.

Para ajudar a identificar a hora de trocar, os pneus possuem um indicador de vida útil, veja a imagem abaixo para entender a explicação. Note na imagem a barrinha bem no centro, quando a profundidade do sulco do pneu chegar ao mesmo nível que a barra, é hora de trocar seu pneu. Esta barra indica quando seu pneu deixa de ser seguro.


5. Como saber se meu pneu foi certificado pelo Inmetro?
Para saber se seu pneu foi aprovado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) procure um logo parecido ao da imagem abaixo. Do lado do logo da Inmetro há um código específico a cada empresa de pneu. Todo pneu vendido no Brasil tem que ter a estampa do Inmetro, se não tiver, o pneu não foi aprovado para uso no Brasil.




6. Como saber se meu pneu possui homologação de Ruído Européia?
Quando um pneu apresentar o número de Ruído Europeu Aprovado significa que ele atende as Diretivas 2001/43/EC, respeitando os novos níveis de emissão de ruído estabelecidos para países Europeus. Veja imagem abaixo:



7. Como saber se meu pneu possui homologação ECE?
Quando um pneu apresentar o símbolo ECE, significa que ele é certificado e aprovado para atender aos padrões ECE quanto a dimensões físicas, exigências de marcação e regulamentações de resistência em alta velocidade. A marcação é feita até a letra E e um número representando o país de liberação da folha de aprovação, seguido por uma combinação de números exclusiva para cada produto. Veja imagem abaixo:




8. O que é Banda de Rodagem?
Proporciona ao pneu tração, frenagem, dirigibilidade, capacidade de dispersão de água e quilometragem satisfatória.

9. O que é Sulco?
O sulco do pneu são canais na banda de rodagem que melhora a estabilidade de condução e capacidade de frenagem. Estes canais são desenhados cuidadosamente para escoar a água em dias chuvosos ou para a passagem do ar proporcionando uma direção segura.

10. O que é TWI
Os pneus possuem um indicador de vida útil chamado de TWI, veja a imagem abaixo para entender a explicação. Note na imagem as barras nos canais do sulco do pneu, estas barras são os indicadores (TWI), quando a profundidade do sulco do pneu chegar ao mesmo nível destas barras é hora de trocar o seu pneu. Segundo a Resolução 558/80 do Contran, carros equipados com pneus que apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança comprometida. Portanto o TWI indica quando o seu pneu deixa de ser seguro.



11.O que é Treadwear?
O índice Treadwear informa a resistência ao desgaste de um pneu quando comparado a outro. Este índice obtém-se mediante um teste efetuado em pista sobre uma distância de 9600 km, em condições controladas. Este índice pode ser desde 60 até 680, e o valor de referência é de 100. Por exemplo, um pneu com Treadwear igual a 60 desgastar-se-á 40% mais rápido que um pneu de 100 enquanto que um pneu com Treadwear igual a 420 irá durar 4,2 vezes mais que o de 100.

Conclusão: 
Quanto mais elevado for o índice Treadwear, maior será a quilometragem que o pneu irá suportar.

É importante destacar também que para obter máxima quilometragem de um pneu, é essencial que o mesmo esteja com a calibragem correta (a pressão ideal consta no manual do proprietário), que o carro esteja alinhado e com o conjunto pneu/roda balanceados. Também o modo de condução, temperatura ambiente, tipo de solo e outros fatores contribuem para aumentar ou diminuir a durabilidade de um pneu.


12. Qual é o país de fabricação do pneu?
Em todos os pneus é preciso constar o país onde foi produzido. Veja na imagem abaixo como identificar o país de fabricação no seu pneu.



13. Como ler a medida de um pneu?
A medida comum na maioria dos pneus do mundo consiste da largura do tamanho da parede do pneu comparado com a largura e o raio.

Exemplo: 175/70R13

175 é a largura do pneu em milímetros.
70 significa que a altura da parede do pneu e 70% da largura, então a altura seria 122.5mm
13 é o diâmetro do Aro do pneu, neste caso 13 polegadas.
R significa que o pneu é radial 


14. Como ler medidas com “X” ?
Medidas com "X" estão em polegadas.

Exemplo: 31x10.5R15
31 é o diâmetro total do pneu,
10,5 é a largura do pneu,
R15 é o diâmetro da roda.

15. O que significam as letras P, LT, ST, T na medida do pneu?
Estas letras no pneu são parte do código internacional de classificação do pneu mas são opcionais então nem sempre aparecerá estampado no pneu.
P: Indica que e para carro de passeio (Passenger Car).
LT: Indica que e para camioneta (Light Truck).
ST: Indica que e para Trailer especial (Special Trailer).
T: Indica que e para uso temporário, pneu de emergência.

16. Posso alterar a medida original do meu pneu?
Antes de alterar a medida original, alguns itens devem ser levados em consideração:

- Diâmetro Externo;

- Descrição de Serviço do pneu (Índice de Carga e Símbolo de Velocidade);

- O pneu escolhido deve ter a descrição de serviço maior ou igual ao original homologado pela montadora e a diferença do diâmetro externo com relação ao pneu original não deve ultrapassar 3% no caso de pneus de automóvel e 2% em pneus de camioneta radiais.

Antes de qualquer alteração, lembre-se de sempre consultar a montadora de seu veículo para evitar posteriores transtornos.


17. O que significa Traction?
O índice Traction corresponde à aderência de um pneu em pista molhada. Ele é obtido em teste de frenagem na pista molhada, em linha reta, sob condições controladas. Este índice é expressado com as letras AA (índice mais elevado), A, B e C (índices mais baixos). O índice C é o mínimo aceitável. 

Veja imagem abaixo:


18. O que significam as letras de Temperature escritas no pneu?
O índice Temperature corresponde à resistência do pneu ao aquecimento e à sua capacidade de dissipar o calor. Este índice é obtido mediante um teste em laboratório simulando o uso nas ruas e estradas, e mede a capacidade de um pneu de dissipar o calor gerado pelo atrito. O excesso de calor pode provocar a degradação do pneu. Este índice é expresso pelas letras A (índice mais elevado), B e C (índices mais baixos). 
Veja imagem abaixo:


19. Quais matérias primas são utilizadas em um pneu?
- Borracha Natural, ou poliisopreno é a base utilizada nos pneus tornando elastômero.

- Polibutadieno é usado em combinação com outras borrachas devido a suas propriedades de por acumular baixo calor.

- Borracha Halobutyl é utilizado para o revestimento interior dos pneus tubeless devido à sua baixa permeabilidade de ar. Os halogéneos fornecem um vínculo com a carcaça que são essencialmente compostos de borracha natural. Bromobutilo é superior ao clorobutilo, mas é mais caro.

- Carbon Black constitui uma percentagem elevada dos compostos da borracha. Isto dá reforço e resistência à abrasão.

- Sílica, utilizada em conjunto com Carbon Black em pneus alta performance como um reforço de acumulação de baixa calor.

- Enxofre junta as moléculas da borracha no processo de vulcanização.

- Accelerators são compostos orgânicos complexos que acelerem a vulcanização.

- Ativadores assistem a vulcanização. O principal deles é o óxido de zinco.

- Os antioxidantes e flancos antizonantes evitam rachaduras devido à ação da luz solar e do ozônio.

- Tecido de têxtil reforça a carcaça do pneu.

- Nylon, aço (usado em lonas sob a banda de rodagem e na construção dos talões)

20. Qual é a velocidade máxima do meu pneu?
Para encontrar a velocidade máxima recomendada pelo fabricante do pneu basta localizar a letra indicativa que fica próxima do código de medida do pneu, conforme mostra abaixo a imagem 1.1. Esta letra faz parte da tabela de índice de velocidade, veja a imagem 1.2.

Imagem 1.1

Imagem 1.2

21. Qual é o peso máximo que posso por no meu pneu?
Para encontrar o peso máximo recomendado pelo fabricante do pneu será necessário consultar a tabela de índice de carga, para isso terá de localizar no pneu o código correspondente a este índice, ele fica junto ao código de medida do pneu e de velocidade. 



Veja a imagem e a tabela abaixo:


CódkgCódkgCódkgCódkgCódkgCódkg
602507134582475936501049001151215
612527235583487946701059251161250
622657336584500956901069501171285
632727437585515967101079751181320
6428075387865309773010810001191360
6529076400875459875010910301201400
6630077412885609977511010601211450
67307784258958010080011110901221500
68315794379060010182511211201231550
69325804509161510285011311501241600
70335814629263010387511411801251650

22. O que significa TT?
A sigla TT significa Tube Type, que indica que o pneu usa uma câmara de ar. Normalmente quando um pneu é TT as palavras Tube Type vem estampado no pneu. Hoje em dia há poucos pneus sendo produzidos com a tecnologia TT já que é uma tecnologia antiga que tem sido substituída pela TL.

23. O que significa TL?
TL significa Tubeless, que significa que o pneu não usa uma câmara de ar. Quando o pneu é do tipo TL as palavras Tubeless vem estampado no pneu conforme pode ver na imagem abaixo:


24. Como saber se meu pneu é tubeless?
Quase todos os pneus hoje em dia são tubeless (não usam câmara da ar) mas se você quer ter certeza procure a palavra “Tubeless” estampada no seu pneu, veja a foto abaixo para saber o que procurar.


25. Posso usar câmara em pneus sem câmara? 
É importante observar que pneus tipo sem câmara, foram fabricados de forma diferente e apresentam características e compostos especiais, que dispensam esse item. Assim sendo, em hipótese alguma, uma câmara poderá ser utilizada em pneu do tipo sem câmara (Tubeless).


26. Como saber se meu pneu é assimétrico?
Os pneus assimétricos nasceram da necessidade de conciliar exigências opostas. Em piso seco, quanto mais borracha em contato com o solo, maior será a aderência do pneu.
Em piso molhado, o pneu deve ter sulcos para o escoamento de água, sendo tão mais resistente à aquaplanagem, quanto mais pronunciados e bem desenhados forem esses sulcos.
Em um pneu assimétrico, o desenho da metade da banda de rodagem montada no lado externo é diferente da outra metade, montada no lado interno.
Funciona da seguinte forma: O lado externo contém blocos maiores e mais próximos um do outro, de modo a ampliar a área de contato do pneu com o solo, principalmente em curvas, quando esta área do pneu é mais solicitada.
O lado interno, por sua vez, tende a ser raiado e traz blocos menores e mais afastados, com pequenos recortes. Isso tudo visando ao eficiente escoamento da água.
Todo pneu assimétrico possui indicação de lados interno e externo de montagem. Esta indicação deve ser observada no processo de montagem, a fim de evitar problemas com desgaste irregular. Veja imagem abaixo:


27. Como saber se meu pneu é direcional?
Existem pneus com desenho simétrico (bidirecionais e direcionais) e com desenho assimétrico das ranhuras. Nos pneus assimétricos, deve haver uma indicação na lateral do pneu instruindo sobre a correta posição de instalação. No pneu simétrico bidirecional, a primeira instalação pode ser feita em qualquer posição, pois as ranhuras sempre ficarão na mesma geometria, nos pneus simétricos direcionais, existe uma indicação nas laterais indicando o sentido de rotação.
É importante ressaltar que deve-se evitar mudar o sentido de rotação do pneu ao longo de sua vida útil. Porque a estrutura da carcaça (nylon e aço), que foi solicitada por muito tempo em um determinado vetor de força, passa a sofrer uma solicitação contrária, fazendo o material se desagregar mais facilmente, por fadiga. Devido a este cuidado, os pneus assimétricos que possuem a indicação de lateral externa não podem sofrer o rodízio cruzado (em x), devendo-se apenas circular os pneus entre o eixo dianteiro e o traseiro do mesmo lado. O mesmo vale para os pneus simétricos direcionais e bidirecionais.

28. Qual a calibragem correta para meus pneus?
A calibragem é um item determinado pela montadora do veículo, de acordo com os testes que são feitos durante a homologação do pneu, portanto, para saber a calibragem correta, consulte o manual do proprietário ou a fabricante do veículo. Em alguns veículos também é possível encontrar um selo com a indicação da calibragem correta, veja as imagens abaixo:


Porta do veículo


Tampa de compartimento de combustível


29. O que é alinhamento?
O desgaste precoce do pneu é, em grande parte, provocado pelas más condições mecânicas do veículo. O alinhamento das rodas, os freios, os eixos e até o chassi do veículo têm influência no comportamento do pneu. Como consequência, uma irregularidade mecânica qualquer, em um desses pontos, provocará um desgaste excessivo ou anormal da banda de rodagem do pneu.
Os veículos ao serem construídos, têm suas rodas colocadas na posição correta de alinhamento, respeitando a máxima eficiência de rolamento, dirigibilidade e esterção. Qualquer mudança que ocorra nessa posição, motivada por impactos (buracos, meio-fio, etc) e pela constante trepidação, frequentemente resulta em desalinhamento das rodas ou outras irregularidades mecânicas que provocam o desgaste excessivo e anormal.

Quando fazer o alinhamento?

- A cada 5.000km

- A cada troca de pneus

- Quando os pneus estiverem apresentando desgaste excessivo na área do ombro

- Desgaste da banda de rodagem do pneu em forma de "escama"

- Trepidação das rodas dianteiras

- Vibração do carro

- Volante duro

- O carro tende para os lados quando o motorista larga o volante

- O carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados.

30. O que é balanceamento?
É o processo de equilibragem estática e dinâmica do conjunto pneu/roda.
Deve ser efetuado:
- Sempre que houver substituição de pneus
- Sempre que for efetuado conserto em pneus ou câmaras
- Por ocasião de vibrações ou ressonâncias
- Sempre que houver substituição de elementos do conjunto rodante, por exemplo, pastilhas de freios, rolamento da roda, peças da suspensão, etc.


31. É comum o pneu vibrar?
Não é comum a vibração em pneus, em casos como este procure sua Oficina de confiança para que seu veículo possa receber atendimento especializado. 


32. É comum o pneu fazer barulho?
Não é comum o barulho em pneus, em casos como este procure sua Oficina de confiança para que seu veículo possa receber atendimento especializado. 


33. Rodízio dos pneus, como deve ser feito?
O rodízio de pneus serve para compensar a diferença em desgaste, permitindo um aumento em quilometragem e eficiência, proporcionando uma boa estabilidade, especialmente em curvas e freadas. Quando fazer? O rodízio deve ser feito a intervalos de 5.000km, ou antes, se você perceber um desgaste irregular nos pneus. 



34. Consertos e reparos, é correto fazer?
Sempre que for necessário fazer algum conserto procure um profissional de sua confiança, que se utilize de materiais de boa qualidade e que trate o seu pneu com cuidado, principalmente na hora de montá-lo na roda. Os consertos deverão ser limitados à área da banda de rodagem. Nunca conserte pneus gastos além do índice de desgaste que é de 1.6mm de desenho da banda de rodagem, nem tente o conserto de um pneu que apresente um furo, quer dizer, um "rombo", maior que 6.5mm.

Furos provocados por pregos ou mesmo cortes na banda, deverão ser consertados do lado interno da mesma. Existem normas técnicas específicas para consertos e reparos em pneus. O conserto de pneus radiais deverá ser sempre feito a frio ("macarrão" ou manchão a frio) e em pneus de automóveis especificadamente, somente poderá ser feito na região da banda de rodagem. Nunca se deve aplicar consertos nas regiões que vão desde o ombro até o talão (ou seja, no costado dos pneus). Pneus de passeio com índice de velocidade até T (190 km/h), só poderão ter consertos feitos em furos ou cortes que tenham no máximo 6 mm (medidos pelo lado interno do pneu) não tendo limitação quanto ao número de consertos, desde que os mesmos não se sobreponham. Já para pneus com índice de velocidade superior a 210 km/h (H, V, W, Z), a quantidade máxima de consertos permitida é apenas 1.

Para pneus de camionete radial o tamanho máximo de conserto permitido é de 10 mm. Consertos em pneus de caminhão e de uso agrícola, deverão seguir as normas do manual técnico de reparos.

35. Em caso de armazenagem, como devo proceder?
O armazenamento de pneus, mesmo que seja temporário, deverá ser feito de forma adequada, ficando sempre atento se o local está seco e livre de matérias químicas . Estes pneus devem ser limpos e cobertos a fim de evitar o acúmulo de água e consequentemente, a proliferação de insetos. Se por algum motivo o seu veículo precise permanecer parado por muito tempo, procure deixá-los suspensos por cavaletes, para evitar que os pneus se deformem. Pneus que serão guardados por um período muito grande, deverão permanecer "em pé", em prateleiras cuja distância do piso seja de no mínimo 10cm.


36. Qual produto posso utilizar para limpar os pneus?
Recomendamos que seja utilizado apenas água e sabão para limpá-los. Alguns produtos podem causar reação química e ocasionar danos nos pneus.

37. Porque há "pêlos" no meu pneu?
Estes "pêlos" são causados por excesso de borracha que escorre do molde quando o pneu é fabricado.



38. Porque o pneu liso é perigoso?
Pneus lisos têm menos profundidade nos sulcos por onde a água e o ar podem passar enquanto o pneu está girando, dificultando assim a condução em solo molhado ou numa necessidade de frenagem emergencial.

Fonte: http://www.caculadepneus.com.br/site/pneus/conhecendo-o-pneu